CRIME CIBERNÉTICO

BH: agente da Guarda Municipal preso por pedofilia é alvo de processo

Homem de 52 anos está afastado da função até a completa apuração dos fatos. Outros dois suspeitos foram presos em flagrante

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O agente da Guarda Civil Municipal preso em flagrante por prática de pedofilia durante a operação Flor de Maio, na semana ada, está sendo processado istrativamente pela corporação. A edição desta terça-feira (20/5) do Diário Oficial do Município (DOM) de Belo Horizonte publicou o início do processo contra o servidor.

 

Contatada pela reportagem, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) informou que "a publicação é uma medida legal para dar início ao processo istrativo disciplinar do agente, bem como dar transparência aos atos da istração pública sobre a apuração dos fatos".

O agente em questão tem 52 anos e é suspeito de armazenar e distribuir material de exploração sexual infantil na internet, que estariam armazenadas no notebook dele. Outros dois homens também foram apreendidos durante a operação policial, um na capital e outro em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana.

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Durante o processo istrativo, o agente será investigado pela infração de nove pontos do Estatuto da Guarda Municipal. A ação deve durar 60 dias e poderá resultar em diferentes sanções, das quais a mais grave é a demissão da corporação.

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