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Comércio é alvo da PF por suspeita de exploração sexual e trabalho escravo

Operação para apurar denúncias foi realizada em Planura, no Triângulo Mineiro. Três pessoas foram presas

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Um estabelecimento comercial de Planura, no Triângulo Mineiro, foi alvo de apuração após uma denúncia feita ao Disque 100 sobre trabalho análogo à escravidão e exploração sexual contra uma pessoa que trabalha no local. O sexo e a idade da vítima não foram divulgados.

A ação ocorreu nessa terça-feira (8/4) e envolveu a Polícia Federal, o Ministério Público do Trabalho e o Ministério do Trabalho e Emprego, por meio da Gerência Regional do Trabalho em Uberaba. A operação foi chamada de Novo Amanhã.

Segundo a assessoria da Polícia Federal, três pessoas foram presas em flagrante por submeterem a vítima a condições degradantes de trabalho e restrição de liberdade.

“Foi constatado que a vítima era mantida há mais de oito anos, trabalhando sem pagamento em troca apenas de moradia e alimentação. Marcas de agressões físicas foram identificadas e confirmadas por testemunhas, e há indícios de outras formas de violência, como exploração sexual e extorsão”, disse a PF.

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Celulares, notebooks e pen drives foram apreendidos e arão por perícia. Os detidos foram encaminhados ao sistema prisional e seguem à disposição da Justiça. As investigações continuam para identificar outras possíveis vítimas e responsabilizar todos os envolvidos.

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