
Agora, o presidente pode marcar o dia e a hora para prestar estes esclarecimentos. Ele foi acusado pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro.
Ontem, a Advocacia-Geral da União (AGU) informou que o presidente aceitou depor pessoalmente. A comunicação foi feita minutos antes de o Supremo começar o julgamento sobre o modelo do depoimento de Bolsonaro.
O julgamento começou em outubro de 2020, com voto de Celso de Mello a favor do depoimento presencial.
O inquérito estava parado depois que a AGU pediu para que o presidente fizesse o depoimento por escrito, como já havia acontecido com o ex-presidente Michel Temer (MDB).