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'Se provar, o mundo vai cair', diz Kalil sobre superfaturamento da Covaxin 84i2y

Declaração foi dada depois que documentos do Ministério das Relações Exteriores indicaram compra 1000% mais cara que o preço cobrado pela Índia 3z2o2n


22/06/2021 19:05 - atualizado 23/06/2021 13:26

Prefeito de BH afirmou que ''não acredita'' que o Ministério da Saúde tenha cometido a ''barbaridade'' do superfaturamento da Covaxin(foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
Prefeito de BH afirmou que ''não acredita'' que o Ministério da Saúde tenha cometido a ''barbaridade'' do superfaturamento da Covaxin (foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)


O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), comentou, na noite desta terça (22/6), as indicações de superfaturamento na compra da vacina Covaxin por parte do Ministério da Saúde.

 

A suspeita é que o governo federal tenha comprado o imunizante 1000% mais caro que o preço cobrado pela fabricante Bharat Biotech, na Índia. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

 

Leia também: "Kalil: 'O estado não é dono da vacina e não pode distribuir como ele quer''

 

"Eu acho que tem que provar. Se provar, o mundo vai cair. Por que 1000% mais cara sem aprovação da Anvisa? Tem coisa que eu não acredito. Só acredito vendo. Eu não acredito porque é uma barbaridade total. Isso não existe", afirmou Kalil.


Leia também: Kalil sobre disputa por mais vacinas com Zema: ''Está apaziguada''

 

Um telegrama sigiloso da embaixada brasileira em Nova Délhi, em agosto do ano ado, informava que o imunizante tinha o preço estimado em 100 rúpias (US$ 1,34 a dose).

 

Em dezembro, outro comunicado diplomático dizia que o produto fabricado na Índia “custaria menos do que uma garrafa de água”.

 

Em fevereiro deste ano, no entanto, o Ministério da Saúde pagou US$ 15 por unidade (R$ 80,70, na cotação da época) – a mais cara das seis vacinas compradas até agora.

 

Na noite desta terça (22/6), o canal de TV por CNN aprofundou a apuração. Um funcionário do Ministério da Saúde afirmou, em depoimento ao Ministério Público Federal (MPF), ter sofrido pressão para assegurar a compra. 

 

Outra reportagem da CNN aponta que a Precisa Medicamentos, empresa que negociou a compra da Covaxin, teve um imenso reajuste num contrato para a venda de preservativos: de R$ 15,7 milhões para R$ 30,5 milhões.

 

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