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“Gustavo Lima: fez live para ajudar milhares de pessoas, agora será processado porque bebeu durante a transmissão. Big Brother: fazem festa toda semana, não ajudam ninguém, bebem até cair, e ninguém nunca se incomodou”, diz o texto visto nas postagens compartilhadas dezenas de milhares de vezes no Facebook (1, 2, 3) e no Instagram (1, 2, 3) em alguns dias.
O meme, que já circulou em meados de abril de 2020 nas redes sociais (1, 2, 3), é acompanhado por duas imagens: uma do cantor bebendo algo diretamente da garrafa e outra de um brinde durante uma festa em uma das edições do Big Brother Brasil.
Em 11 de abril de 2020, já em meio à pandemia de covid-19, Gusttavo Lima realizou uma transmissão ao vivo cantando suas músicas, para arrecadar dinheiro para os “botecos”, que estavam fechados por decisão dos estados, assim como diversos artistas vinham fazendo.
Mas a polêmica surgiu depois que, ao longo da live, o cantor consumiu diferentes bebidas alcoólicas, algumas delas inclusive no gargalo, fazendo publicidade explícita para as marcas.
Nas redes sociais (1, 2), Gusttavo Lima disse: “O que eu bebi hoje... eu vou sarar só lá pra quinta-feira da semana que vem” e “Que ressaca, meu Deus, que ressaca, meus amigos. O que colocaram na minha bebida ontem, gente">no glossário do Ministério Público Federal do Espírito Santo, os termos “representação”, usado pelo Conar, e “processo”, visto nas postagens viralizadas, têm diferença em seu significado. A representação se trata de “toda notícia de irregularidade” e pode ser feita “por pessoas jurídicas, entidades privadas, entidades de classe, associações civis ou órgãos da istração pública”. O processo consiste em uma “atividade por meio da qual se exerce concretamente, em relação a determinado caso, a função jurisdicional”.