
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), afirmou, nesta quarta-feira (28/04), que as crianças não são obrigadas a voltar para a escola se não se sentirem seguras. Segundo ele, somente os funcionários das escolas têm a obrigação de retornar às atividades.
“As crianças não são obrigadas a frequentar a escola. Os servidores, sim, serão obrigados a estar à espera das crianças. Serão em três dias e dois dias e para a criança que nunca frequentou a escola, um dia. Será escalonada. Mas a criança não é obrigada a retornar à escola. Os professores, cuidadores, faxineiros que são obrigados a retornar”, disse Kalil em entrevista à TV Globo Minas.
Kalil ainda ressaltou que os chamamentos publicados pela prefeitura para compra de tablets não significam que os alunos continuarão com as aulas a distância.
“É um programa de modernização das escolas. Hoje, as escolas infantis e fundamentais de Belo Horizonte têm laboratórios com internet, mas agora queremos ampliar isso para um serviço constante e individual. Não tem como pensar em uma cidade que tem gente carente ter uma escola remota. Isso não atrasa a criança voltar às aulas”, pontuou.
As aulas na capital mineira, para crianças de 0 a 5 anos, retornaram nessa segunda-feira (26/04). A expectativa era grande e os pais comemoram o retorno após um ano com as aulas presenciais paralisadas.
"Estamos tentando fazer uma abertura gradual. Preparamos não só nossas escolas, mas, também, mais de 200 creches, reformamos todas, antecipamos dinheiro. Demos o primeiro o e planejamos", concluiu o prefeito.
* Estagiário sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz
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