“Já foi um avanço muito grande. Esse acordo atendeu a 80% das nossas reivindicações. Estamos no início da recuperação. Até então, o delivery garantia em torno de 20% (das vendas feitas antes da epidemia). Acreditamos que, até setembro, poderemos alcançar 50%”, previu o representante.
Pedrosa ressaltou, no entanto, que a situação dos empresários do segmento ainda é delicada. O Sindibares estima que entre 60% e 70% dos estabelecimentos de BH estejam à beira da falência. Dos 14 mil pontos da cidade, 1,5 mil devem encerrar definitivamente as atividades até outubro. Numa tentativa de estancar os prejuízos, o setor reivindica a isenção de alguns impostos junto à PBH, como o IPTU e a taxa de licenciamento, o alvará. A PBH alega que não foi possível conceder o benefíco em 2020, já que a prática é vedada em anos de eleição.
“A quebradeira da qual eu tenho falado é uma realidade. As empresas de serviços de alimentação de Belo Horizonte estão falidas, quebradas. Estão todas intubadas. Se não tiver alguma coisa para o ano que vem… Esse ano, a prefeitura não pode dar isenção de IPTU e nem do licenciamento. Mas, acreditamos que, no ano que vem, o prefeito vai atender essa reivindicação, que é do Sindibares e do Sindilojas”, argumentou o representante.
Veja como fica o funcionamento dos bares e restaurantes a partir de 4 de setembro:
Veja como fica o funcionamento dos bares e restaurantes a partir de 4 de setembro:
- 2ª a 5ª, de 11h e 15h (sem venda de bebida alcoólica)
- 6ª, de 11h e 22h, com venda de bebida alcoólica a partir das 17h.
- Sábado e domingo, de 11h e 22h, com venda de bebida alcoólica em todo o período.
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