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Chamado de "COSMOS-Web", o trabalho utiliza dados do Telescópio Espacial James Webb (JWST) da NASA. Foto: Reprodução/COSMOS-Web
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Disponível gratuitamente na internet, o mapa reúne imagens em alta qualidade de quase 800 mil galáxias. Foto: Reprodução/COSMOS-Web
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A cobertura é de cerca de 98% da história do Universo, desde o período primordial, há cerca de 13,5 bilhões de anos. Foto: Divulgação / COSMOS-Web
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A extraordinária capacidade do James Webb à luz infravermelha foi essencial para detectar essas galáxias distantes. Foto: European Space Agency - wikimedia commons
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O mapa permite interação, como ajustes de contraste, zoom e busca por objetos específicos. Foto: COSMOS-WEB/KARTALTEPE, CASEY, FRANCO, LARSON, ET AL./RIT/UT AUSTIN/CANDIDE
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Com o JWST, os cientistas detectaram mais galáxias e buracos negros supermassivos do que o previsto, levantando questionamentos sobre os modelos atuais de formação do cosmos. Foto: Reprodução/Interestelar
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“Nosso objetivo era construir esse campo profundo do espaço em uma escala física que excedesse em muito tudo o que já havia sido feito”, disse Caitlin Casey, uma das cientistas responsáveis pelo projeto. Foto: Reprodução/X
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Os dados brutos e catálogos também foram liberados para pesquisadores, que podem analisá-los com supercomputadores e técnicas como espectroscopia (para medir distâncias e idades). Foto: Myersalex/Pixabay
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Futuros estudos incluirão a química interestelar (rastreando elementos como nitrogênio e carbono). Foto: Shot by Cerqueira/Unsplash
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“Uma grande parte deste projeto é a democratização da ciência e tornar ferramentas e dados dos melhores telescópios íveis à comunidade em geral”, pontuou Casey. Foto: NASA
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“Porque a melhor ciência é realmente feita quando todos pensam sobre o mesmo conjunto de dados de forma diferente. Não cabe apenas a um grupo de pessoas desvendar os mistérios", acrescentou ela. Foto: Unsplash/Vincentiu Solomon
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O COSMOS-Web superou o famoso Campo Ultraprofundo do Hubble tanto em escala quanto em profundidade. Foto: NASA
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O projeto é aberto ao público e seguirá sendo ampliado, com foco em temas como a era da reionização, a formação de galáxias massivas e a interação entre matéria escura e visível. Foto: NASA
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Utilizado como base para este projeto, o Telescópio Espacial James Webb é o mais avançado observatório já lançado ao espaço, desenvolvido pela NASA em parceria com a ESA (Agência Espacial Europeia) e a CSA (Agência Espacial Canadense). Foto: Divulgação Nasa
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Lançado em dezembro de 2021, ele foi projetado para suceder o Telescópio Hubble (foto), oferecendo uma visão muito mais detalhada do universo. Foto: NASA
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O James Webb é capaz de observar as primeiras galáxias formadas após o Big Bang, estudar a formação de estrelas e planetas, e analisar as atmosferas de exoplanetas em busca de sinais de habitabilidade. Foto: Divulgação/NASA/James Webb
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Para ar o COSMOS-Web, visite a página "https://cosmos2025.iap.fr/fitsmap/?ra=150.2210848&dec=2.1884383&zoom=6" (sem as aspas). Foto: Reprodução/COSMOS-Web