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LUTO

Simões lamenta morte de Humberto Souto: 'Construiu muito ao nosos lado'

Vice-governador de Minas Gerais lembrou da parceria do Executivo com o ex-prefeito de Montes Claros, morto nesta terça-feira (4/2)

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O vice-governador Mateus Simões (Novo) lamentou a morte do ex-prefeito de Montes Claros, Humberto Souto (sem partido), nesta terça-feira (4/2), e destacou a parceria entre o político e o governo de Minas Gerais. “Humberto foi um político firme, mas muito respeitoso. Construiu muito ao nosso lado”, exaltou.

Simões lembrou da história em que Humberto Souto articulou a primeira reunião de Zema com os prefeitos das 10 maiores cidades do estado, logo após a eleição de 2018. “Humberto, como o mais velho, assumiu a coordenação da reunião e disse uma coisa que nunca saiu da minha cabeça: ‘Zema, nós não queremos nada de você. Cuide do governo do estado que nós cuidamos das prefeituras’. É uma noção de homem público muito diferente do que a gente encontra”, disse.

O vice-governador destacou que é comum os prefeitos apresentarem demandas ao Executivo estadual. “Humberto entendia o papel que tinha de cumprir. Governou Montes Claros de forma exemplar, fez a sua sucessão, terminou a vida entregando o seu tempo à população. Ele não precisava ter voltado, era um ministro aposentado do Tribunal de Contas da União, e tinha feito o ciclo completo de uma carreira vitoriosa. Fico feliz que ele tenha conseguido completar o seu mandato”, finalizou Mateus Simões.

Humberto Souto morreu aos 90 anos em decorrência de uma infecção e complicações em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) sofrido no fim de 2024. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, para onde foi transferido no último dia 10 de janeiro, em Brasília.

Humberto Guimarães Souto nasceu em Montes Claros no dia 3 de junho de 1934, filho de Américo Souto e de Maria da Conceição Guimarães. Em 1962, ele foi eleito vereador pela primeira vez, na época pelo antigo PSD. Em 1974 elegeu-se deputado federal pela primeira vez, filiado ao partido Arena.

Chegou a ser presidente da Câmara dos Deputados em 1985, e depois foi deputado da Assembleia Nacional Constituinte. Em 1994 foi reeleito para o seu sexto mandato como deputado federal, mas em 95 deixou a Câmara para se tornar Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).

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