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POLÍCIA

Marido e sogro são presos suspeitos de envolvimento na morte de influencer

Os dois suspeitos foram presos suspeitos pela morte da influenciadora digital Adriana Rosa Oliveira, ocorrida no último sábado (15/3)

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FOLHAPRESS - O marido e o sogro da influenciadora digital Adriana Rosa Oliveira foram presos pela Polícia Civil do Maranhão nesse domingo (16/3), sob suspeita de envolvimento no assassinato dela.

O crime aconteceu no sábado (15/3), em Santa Luzia, na região do Vale do Pindaré. Segundo a SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública), os dois foram autuados por feminicídio e encaminhados para um presídio na região. A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos suspeitos até a publicação deste texto.

De acordo com as investigações, Adriana foi morta a tiros dentro de casa. O marido estaria na residência do casal no momento do crime, segundo a polícia.

A Polícia Civil apreendeu os celulares da vítima, do marido e do sogro, e está analisando imagens de câmeras de segurança e ouvindo testemunhas para esclarecer as circunstâncias e a motivação do crime.

Os dois suspeitos prestaram depoimento na Delegacia Regional de Santa Inês e arão por audiência de custódia nesta segunda-feira (17/3).

O corpo da influenciadora foi encaminhado para perícia, em São Luis, antes de ser sepultado. O cortejo do corpo de Adriana foi acompanhado por centenas de moradores da cidade de Santa Luzia neste domingo.

Adriana era uma influenciadora conhecida na cidade e tinha cerca de 38 mil seguidores nas redes sociais, onde compartilhava sua rotina e também fazia publicidades.

 

Autoridades lamentam morte

O prefeito de Santa Luzia, Juscelino Marreca (PRD), declarou luto oficial de três dias pela morte da influenciadora. Todas as secretarias municipais estão sem atendimento nesta segunda-feira, assim como foram suspensas as aulas nas escolas municipais. Os postos de saúde, exceto o Hospital Municipal, também estão fechados.

O governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), afirmou que as investigações são feitas por equipes da Polícia Civil de Santa Inês e São Luís.

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"A investigação continua para que possamos esclarecer as motivações deste crime tão bárbaro. Estamos atentos a fim de assegurar o cumprimento da justiça", escreveu nas redes sociais.

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