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CRIME

O que se sabe sobre a morte da adolescente Giovanna Pereira

Homem foi detido em flagrante e liberado após pagamento de fiança; vítima estava desaparecida desde dezembro e tinha apenas 16 anos

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O empresário Gleison Luíz Menegildo, detido por enterrar o corpo de menina de 16 anos desaparecida desde 2023, foi liberado após pagar R$ 15 mil de fiança. Detido na terça-feira (27/8) por suspeitas na morte da jovem, ele confessou que ocultou o cadáver — mas não cometeu o assassinato — e responde por ocultação de cadáver e posse ilegal de arma de fogo. A seguir, entenda os detalhes e tudo que se sabe até o momento sobre a investigação.

O crime

O corpo da adolescente Giovanna Pereira, desaparecida desde dezembro, foi encontrado pela Polícia Militar na terça-feira (27/8) enterrada em um sítio em Nova Granada, interior de São Paulo. Os principais suspeitos do crime são o dono do sítio, Gleison Luíz Menegildo, e o caseiro Cleber Danilo Partezani, que confessaram ter enterrado o corpo da jovem. A descoberta aconteceu a partir de uma denúncia anônima. 

Causa da morte

Ainda não há uma precisão sobre a causa da morte da jovem, que deve ser concluída após os laudos periciais, que estão em andamento. Na versão dada por Menegildo à polícia, os dois se conheceram em um aplicativo de relacionamentos há cerca de um ano e meio. Na data do crime, a adolescente teria ido ao sítio em Nova Granada para uma entrevista de estágio, onde começou a fazer consumo de drogas na frente dele. Segundo o investigado, ele teria saído do local e, ao retornar, encontrou a menina ando mal após uso de cocaína. 

Ocultamento

O suspeito afirmou ainda que pensou em jogar o corpo no rio, mas que decidiu enterrar o corpo na propriedade por “desespero”. Já o caseiro relatou que cavou a cova por ordem do patrão, mas que não sabia o que seria enterrado. 

Prisão 

Gleison e Cleber foram presos em flagrante, mas saíram após pagamento de fiança de R$ 15 mil e R$ 7 mil, respectivamente. O crime de ocultação de cadáver prevê pena de reclusão de um a três anos, além de multa. Por ser um crime com pena inferior a quatro anos, o suspeito de ocultação de cadáver pode responder o processo em liberdade mediante pagamento de fiança. 

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