Uma noite tranquila em um restaurante mexicano no estado da Virgínia, nos Estados Unidos, terminou em puro terror para uma cliente, quando uma cobra caiu do teto e mergulhou direto em sua margarita. O incidente aconteceu no dia 16 de abril no Patron Mexican Restaurant and Cantina, no Condado de Henrico. Carletta Andrews, que estava jantando com o marido, descreveu o episódio como "traumatizante" e compartilhou nas redes sociais o susto que tomou - e a cobra que quase tomou junto.

Segundo o canal norte-americano Fox8, o casal havia terminado a refeição quando a mulher sentiu algo encostar em sua testa. Ao se virar, viu a pequena cobra se enroscando no canudo da bebida. "Saí tremendo. Fiquei completamente traumatizada", relatou à emissora.

Os funcionários do estabelecimento tentaram remover o animal com um pedaço de pau, mas foi um cliente quem conseguiu levá-lo para fora.

O espanto foi tamanho que Andrews recusou a oferta de trocar de mesa e preferiu deixar o local imediatamente. Já do lado de fora, ela fez um post nas redes sociais que rapidamente viralizou, gerando uma onda de reações que variaram de horror a incredulidade.

"A maneira como minha alma teria deixado meu corpo", escreveu uma internauta. Outros se perguntaram se a cobra era filhote - e, se sim, onde estaria a mãe.

O proprietário do restaurante afirmou estar ciente do ocorrido e sugeriu que o animal pode ter entrado pelo sistema de ar-condicionado. No entanto, ao ser questionado sobre quais medidas foram tomadas para evitar novos incidentes, respondeu: "Nada".

Documentos do Departamento de Saúde da Virgínia mostram que o espaço já havia sido alvo de uma inspeção em dezembro de 2024, quando foram encontradas diversas violações sanitárias, como mofo, falta de placas de teto, maçanetas quebradas e vazamentos. De acordo com os registros, os problemas foram corrigidos dias depois, mas o episódio recente levanta dúvidas sobre as condições de segurança e higiene do comércio.

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Para Carletta Andrews, o trauma é real - e ela espera que o caso sirva de alerta. "Se isso aconteceu comigo, pode acontecer com qualquer um. Precauções precisam ser tomadas para que ninguém mais e por isso", finaliza.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata

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