A americana Alison Agatha Lawrence foi presa na última terça-feira (18/3), por afogar seu próprio cachorro dentro de um banheiro no Aeroporto Internacional de Orlando, nos Estados Unidos, em dezembro de 2024. Ela responde pelo crime de abuso animal agravado.
De acordo com o Departamento de Polícia de Orlando, os agentes foram chamados ao aeroporto após um funcionário encontrar o animal morto dentro da cabine de um banheiro feminino no local.
As autoridades disseram que Alison afogou o cachorro antes de ar pelos pontos de verificação de segurança. Ela estava tentando embarcar em um voo com o pet, mas não tinha os documentos que autorizassem a viagem do animal.
Após a prisão, ela pagou uma fiança de US$ 5 mil (R$ 28 mil). O porta-voz do departamento de segurança do aeroporto recomendou que os ageiros confiram as regras para viajar com os pets e garantir o bem-estar dos animais.
De acordo com o comunicado da empresa, a sala VIP do aeroporto Brigadeira Lysias Rodrigues, na capital tocantinense, tem uma nova concepção de café lounge, com decoração sobre os patrimônios culturais do estado, wi-fi ilimitado de alta velocidade e espaços confortáveis para trabalho e descanso.
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Uma sala vip que fez aniversário é a do aeroporto de Palmas, em Tocantins, que ganhou sua primeira sala VIP no dia 26 de janeiro de 2024, A estrutura foi instalada pela rede W Group, umas da que atuam nesse segmento.
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A sala VIP Club BSB, no Aeroporto Internacional de Brasilia, é a maior do país com uma área de 2.000 m²
e capacidade para 300 pessoas.
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Em 2024, pelo segundo ano consecutivo, o Lounge Mastercard Black foi a “Melhor Sala VIP” na 20ª edição do Prêmio Melhor de Viagem e Turismo 2024/2025. Localizado no piso superior do Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, o espaço tem duas áreas (gourmet e estações de trabalho).
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Nas salas VIP de alto padrão há serviços de spa, banho, massagem, salão de beleza, barbearia e outros.
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A maioria desses espaços contam com internet wi-fi de alta velocidade, jornais, revistas e outros serviços básicos para que o ageiro se ocupe ou se entretenha até a hora do embarque.
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Já as salas mais luxuosas, para clientes com maior poder aquisitivo, contam com cama, espreguiçadeira e até sala de reunião.
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As salas VIP mais básicas, embora ofereçam comodidade maior que no espaço convencional do aeroporto, podem ficar superlotadas e não têm luxo.
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Salas VIP mais elitizadas contam com serviço de café da manhã, almoço ou janta. Nelas, há garçons trabalhando para servir os ageiros.
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Algumas possuem serviço de bufê completo com prato quente e sobremesa gourmet.
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Em geral, independentemente da sofisticação, todas as salas VIP de aeroportos incluem comidas e bebidas à vontade.
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A estrutura das salas VIP varia muito de um aeroporto a outro, com algumas de o bastante e outras mais básicas.
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Cartões de crédito oferecem o a salas VIP em aeroportos por meio de programas com políticas variadas - há desde quantidade ilimitada até um número anual. Bandeiras como Visa e Mastercard têm suas próprias salas.
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Em alguns aeroportos do Brasil há salas VIP que vendem ingresso avulso, com o preço variando entre R$ 50 e R$ 200 por pessoa.
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Os bilhetes para ageiros de classe executiva ou primeira classe costumam contemplar o à sala VIP, em geral no terminal de onde irá decolar o voo.
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O o a salas VIP por programa de fidelidade de companhias de aviação depende do status dos ageiros frequentes. Eles podem também dar entrada a lounges de empresas aéreas parceiras.
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Atualmente, elas são íveis em outras situações, como em alguns programas de fidelidade, quando o ageiro se dispõe a pagar para ter esse conforto à espera do embarque ou via programas de cartão de crédito.
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No começo, elas eram restritas aos clientes habituais de determinadas companhias aéreas, assim como àqueles que voam de primeira classe ou executiva.
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As salas VIP, também conhecidas como “airport lounges”, aram a ser incorporadas em aeroportos do mundo todo como forma de oferecer comodidade a grupos seletos de ageiros.
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O ativista dos direitos dos animais da Animal Rights Foundation of Florida, Bryan Wilson, repudiou a ação da mulher. “Obviamente, ficamos chocados quando soubemos que uma mulher havia efetivamente afogado seu animal de estimação só porque ela não conseguia entrar em um avião. Ele não é uma garrafa de água ou um frasco grande de xampu”, declarou ao site ClickOrlando.