INTERIOR DE MINAS

Policial penal é suspeito de estuprar paciente em hospital

Trabalhadores da unidade de saúde fizeram a denúncia depois de suspeitarem de movimentação em banheiro; o suspeito está em Uberlândia

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Um policial penal lotado no presídio de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, foi afastado das atividades por conta de uma denúncia de estupro contra uma mulher na ala psiquiátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

O caso, registrado nessa semana, foi confirmado pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública nesta quarta à reportagem e a investigação do crime está a cargo da Polícia Civil (PCMG).

O suspeito tem 45 anos e estava em uma escolta a um detento no hospital escola. Trabalhadores da unidade de saúde fizeram a denúncia depois de suspeitarem de movimentação em um dos banheiros.

Indagado sobre se o policial estava sozinho, ele disse que sim. Contudo, minutos depois saíram ele e um paciente da ala psiquiátrica do HC-UFU do local. A mulher estava medicada, mas confirmou que estava no banheiro com o homem e que havia feito sexo oral em troca de cigarros prometidos por ele.

A vítima, de 24 anos, foi encaminhada para a ala de pacientes vítimas de abuso sexual e a Polícia Militar (PMMG) foi acionada para registrar a ocorrência. A paciente faz acompanhamento na psiquiatria desde fevereiro.

O policial penal negou que tenha feito sexo com a paciente e informou que ela é que havia entrado no banheiro para pedir cigarros enquanto ele estava lá.

Em nota, a Sejusp informou que, istrativamente, o policial "será ouvido por meio de um procedimento de investigação instaurado pela direção da unidade prisional na qual é servidor. Criminalmente, a responsabilidade sobre as investigações é da Polícia Civil".

A nota segue reforçando que a secretaria "não compactua com desvios de conduta de seus profissionais. Todas as possíveis situações de desvio são acompanhadas com rigor, e as medidas istrativas cabíveis são adotadas no âmbito do devido processo legal, resguardando sempre o direito à ampla defesa e ao contraditório".

Já a Polícia Civil instaurou inquérito para apurar a denúncia de estupro e que "visando resguardar a integridade da vítima e preservar a investigação, o procedimento tramitará de forma sigilosa. Novas informações poderão ser divulgadas somente ao final das investigações", diz nota da corporação.

O HC-UFU informou que colabora com as investigações e não pode ar informações sobre a paciente nem sobre o caso.

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