ARTESANAL

Membro do PCC e fabricante de submetralhadoras são presos em BH

Armas eram vendidas por R$ 2.500, e os materiais de fabricação foram encontrados na Região do Barreiro, em Belo Horizonte

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Dois homens, de 44 e 35 anos, foram presos pela Polícia Militar na noite dessa sexta-feira (16/5) com cocaína, armas, munições e equipamentos usados na fabricação de submetralhadoras artesanais. Um deles foi identificado como integrante da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). O caso ocorreu na Região do Barreiro, em Belo Horizonte.

Segundo o tenente Martins, do Batalhão da Rotam, a corporação recebeu informações privilegiadas sobre a presença de um suposto membro do PCC e de um fabricante de armas em um apartamento no Bairro Santa Helena. O homem ligado à facção, de 44 anos, morador do imóvel, autorizou a entrada dos militares, que encontraram no local 26 pinos de cocaína, porções da mesma droga e uma balança de precisão em um dos quartos.

Questionado, o homem assumiu a propriedade da droga, mas não deu detalhes sobre a venda. O segundo homem, de 35 anos, também presente no apartamento, disse que estava no local por serem amigos, mas negou qualquer envolvimento com as drogas.

Conforme o boletim de ocorrência, o homem afirmou que “só fabricava as submetralhadoras artesanais” e as vendia por R$ 2.500 cada. Os militares foram até a casa dele, no Bairro Petrópolis, também na Região do Barreiro, e encontraram uma submetralhadora com carregador municiado sobre a cama.

Além da arma, foram apreendidos um caderno com anotações suspeitas, oito armações de submetralhadora, 13 ferrolhos, sete seletores de rajada para pistola, outras peças usadas na fabricação do armamento, uma parafusadeira, um notebook, três celulares, além de armas e munições dos calibres 380 e 9 milímetros.

De acordo com a polícia, também foi localizada uma impressora 3D usada na impressão de moldes para a fabricação das armas.

Os suspeitos receberam voz de prisão e foram levados à delegacia da Polícia Civil, onde se encontraram com a advogada responsável. Os materiais foram apreendidos, e o caso segue sob investigação.

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