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FOLIA

Carnaval: PBH garante que banheiros vão atender "80% do público"

A última pesquisa realizada pelo Executivo mostra que a oferta do serviço é um dos pontos mais reclamados pelos foliões

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Sucesso nas atrações desde que se popularizou, o Carnaval de BH ainda tem pontos a serem melhorados. Segundo a última pesquisa realizada pela prefeitura com os foliões, referente à festa de 2023, um dos pontos mais críticos é a oferta de banheiros químicos nas ruas. Enquanto o evento recebeu nota geral de 8,6, o serviço em questão teve avaliação de 6,2 no levantamento.


Diante dos dados, o EM procurou a Belotur para saber o que a gestão pensa em fazer para melhorar o serviço na folia deste ano, que “esquenta de vez” a partir desta sexta-feira (28). “A partir desta sexta até 4 de março (terça-feira), nós vamos ter mais de 100 pontos fixos, que atendem quase 80% do público total. Eles vão minimizar os impactos e darão conta de um evento dessa magnitude”, diz o diretor de Políticas de Turismo e Inovação da PBH, Eduardo Cruvinel.

No total, a cidade vai receber 13.610 banheiros químicos, 128 unidades a mais do que na edição de 2024. A localização dos equipamentos segue o trajeto dos blocos e a expectativa de público esperada para cada atração.


Preços e segurança


Outro ponto de preocupação do folião diz respeito aos preços praticados pelos ambulantes e comerciantes durante o carnaval. Em 2023, quando a prefeitura realizou a última pesquisa de satisfação sobre o evento, o folião deu uma nota média de 6,1 para o custo da folia, inferior até mesmo ao serviço dos banheiros.


Nesse âmbito, Eduardo Cruvinel, diretor de Políticas de Turismo e Inovação da Belotur, confessa que há pouco o que ser feito pela prefeitura. “Sobre esse ponto específico, não há fiscalização prevista. Isso é uma decisão da iniciativa privada”, afirma.


Já a segurança recebeu nota média de 7,3 na pesquisa de 2023, também abaixo da avaliação geral do folião sobre a festa – 8,6. Neste ano, assim como aconteceu em edições anteriores, a PBH montou uma central de comando para garantir o ir e vir sem sustos para quem vai às ruas para se divertir.


“Temos articulado com instituições municipais, estaduais e federais. São cerca de 30 órgãos públicos envolvidos, que trabalham em conjunto neste monitoramento em tempo real no COP (Centro Integrado de Operações da Prefeitura de Belo Horizonte, no Bairro Buritis, Oeste da cidade). São cerca de 1,4 mil guardas municipais, que vão patrulhar a cidade a pé ou em viaturas”, diz Eduardo Cruvinel. São cerca de 800 guardas por turno de serviço.


A tecnologia também será aliada da PBH na segurança. Três drones e 4.626 câmeras vão operar para facilitar a manutenção do patrimônio público.

Guardas municipais especializadas no combate à violência contra a mulher também estarão à disposição da população.

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