BIZARRO!
Soube dessa? Homem tira tênis, põe no chão de museu e visitantes contemplam a ‘obra de arte’
Visitante teve ideia criativa que viralizou no TikTok e abriu espaço para discussão sobre o que é "arte"
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Um homem teve uma ideia criativa que viralizou no Tok Tok e abriu espaço para uma discussão sobre "arte". Ele retirou um dos tênis que estava usando e colocou no chão no Museu Guggenheim, em Nova York. Foto: Reprodução redes sociais
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Imediatamente, o calçado ou a ser contemplado por visitantes. Alguns observavam com curiosidade, outros fotografavam o objeto. Foto: Reprodução redes sociais
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Na Dinamarca, Jens Haaning também causou polêmica ao enviar uma tela vazia ao Museu Kunsten de Arte Moderna de Aalborg. Ele tinha recebido 76 mil euros para fornecer uma obra de arte. O FLIPAR relembra o caso. Foto: Reprodução Xataka
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O artista foi ado para recriar duas de suas obras que utilizavam como matéria-prima notas coladas em um quadro para representar rendimentos. Por outro lado, o idealizador entregou o pedido apenas com as molduras vazias. Foto: Divulgação/ Kunsten Museum of Modern Art Aalborg
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Na visão do artista, as molduras destacavam os salários médios de um dinamarquês e um austríaco. No entanto, a apresentação das telas em branco não agradaram em nada os donos do museu. Foto: Reprodução Xataka
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O conceito da obra intitulada "Pegue o dinheiro e corra " era denunciar a precariedade salarial e o que a quebra de contrato fazia parte de sua expressão artÃstica. Foto: Reprodução Xataka
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“Não creio que tenha cometido roubo... Fiz uma obra de arte, que talvez seja 10 ou 100 vezes melhor do que havíamos planejado. Qual é o problema?", declarou. Foto: Divulgação
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Com isso, o Museu Kunsten de Arte Moderna de Aalborg optou por processar o artista no tribunal. Após quase dois anos de um longo processo judicial, o idealizador da obra foi condenado a devolver toda a quantia que recebeu. Foto: Wikipedia
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Na definição do caso, o Tribunal Municipal de Copenhague considerou que a obra era "deficiente" face ao acordado no seu contrato com o museu Kunsten. Até porque a promessa era entregar peças diferentes. Foto: Wikimedia Commons
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Dessa forma, o artista teve que devolver o dinheiro que recebeu pela criação e exposição da obra e teve que arcar com os custos do processo. Além disso, o museu não violou os seus direitos de autor. Foto: Wikimedia Commons
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“Encorajo outras pessoas que têm condições de trabalho tão miseráveis ??como as minhas a fazerem o mesmo. Se eles têm um emprego de merda e não são pagos, e ainda por cima lhes pedem para investir dinheiro para o trabalho, então devem aceitar o que puderem.", afirmou. Foto: Wikimedia Commons
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Por outro lado, o artista alegou que pintar as obras custou-lhe mais de 3.000 euros. O idealizador das telas vazias voltou a reiterar que não cometeu qualquer roubo. Foto: Reprodução/Et Hul i Markedet
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O museu, por sua vez, reafirmou não ter violado o contrato e que teve um comportamento extremamente profissional e justo na condução da negociação. Foto: Wikimedia Commons
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“Não somos um museu rico. Temos que pensar cuidadosamente sobre como gastamos nossos fundos e não gastar mais do que podemos pagar.” Foto: Wikimedia Commons
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O museu chegou a exibir as pinturas em branco de Haaning, assim como seu e-mail impresso explicando o conceito de seu protesto. Foto: Wikimedia Commons
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Em 1917, os questionamentos sobre o que é arte esquentaram entre os intelectuais com a criação de Marcel Duchamp. O idealizador expôs em mictório (ou urinol), assinado como R. Mutt, para a exposição da Associação dos artistas Independentes de Nova York. Foto: wikimedia commons
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Na ocasião, Duchamp escolheu o urinol por causa de sua falta de estética. Para ele, a obra tinha um caráter erótico. Com o tempo, "A Fonte" ou a ser internacionalmente conhecida e fotografada por Alfred Stieglitz, dono de uma das galerias de arte mais badaladas de Nova York. Foto: Reprodução Xataka
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Além do Kunsten de Arte Moderna de Aalborg, a Dinamarca é repleta de museus históricos, que abrangem sua rica cultura desde os primórdios. Um deles é o Nacional de Copenhague, que tem objetos que provém da coleção particular que o rei Frederico III mantinha em sua residência no século XVII. Foto: Wikimedia Commons
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Na capital, também existe a Galeria Nacional da Dinamarca, que é um museu de arte voltado à coleções dinamarquesas e internacionais do século XIV até os dias atuais. Foto: Wikimedia Commons
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O Museu do Design, também conhecido como Designmuseum Danmark, é dedicado à cultura visual dinamarquesa e está instalado em um edifício histórico do século XVIII, um dos mais belos da capital. Foto: Wikimedia Commons
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A Dinamarca também conta com o Museu Thorvaldsen, que é dedicado ao escultor Bertel Thorvaldsen, um dos artistas mais icônicos da história do país. Foto: Wikimedia Commons
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A coleção do museu da resistência inclui uniformes, armas, ferramentas de espionagem, fotografias e cartas, que foram usadas pelos membros da resistência à ocupação alemã. Foto: Wikimedia Commons
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A Coleção Hirschsprung é um museu de arte que foi fundado no início do século XX pelo comerciante de tabaco Heinrich Hirschsprung e sua esposa Pauline. Ela possui 7.000 peças, principalmente pinturas e esculturas do século XVIII ao início do século XX. Foto: Wikimedia Commons