Flipar
Mark Zuckerberg anuncia que Instagram não terá mais checagem de fatos; entenda
-
Com isso, o sistema a ser adotado será o "notas da comunidade", no qual os próprios usuários sugerem as correções, como é feito atualmente no X. Foto: Kelly Sikkema Unsplash
-
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, justificou a mudança afirmando que os verificadores eram "politicamente tendenciosos" e "destruíram mais confiança do que criaram". Foto: wikimedia commons JD Lasica
-
Segundo Zuckerberg, com o novo sistema, a ausência de verificações por terceiros pode resultar em menos identificação de conteúdos problemáticos, mas também evitará a remoção indevida de posts e contas de usuários inocentes. Foto: Solen Feyissa Unsplash
-
No comunicado publicado no Instagram, o bilionário confirmou que a Meta colaborará com Donald Trump, que assumirá a presidência dos EUA no dia 20/01. Foto: flickr/Gage Skidmore
-
Continue após a Publicidade
-
Zuckerberg também criticou leis europeias que, segundo ele, "institucionalizam a censura", e mencionou "tribunais secretos" na América Latina que ordenam remoções de conteúdos de forma "silenciosa". Foto: reprodução
-
A decisão foi anunciada um dia após Dana White, presidente do Ultimate Fighting Championship (UFC) e apoiador de Trump, ser nomeado para o conselho istrativo da Meta. Foto: wikimedia commons Dan Scavino Jr.
-
Agora, a Meta não contará mais com parceiros de verificação de fatos (chamados de "fact checking") e uma equipe interna dedicada a essa função. Foto: reprodução tv globo
-
Continue após a Publicidade
-
Os filtros de verificação focarão em violações legais e de alta gravidade, enquanto casos de menor gravidade dependerão de denúncias de usuários antes que qualquer ação possa ser tomada pela plataforma. Foto: freestocks Unsplash
-
Também nesta terça (7/1), A Meta mudou sua política contra discurso de ódio, e ou a permitir que orientação sexual e gênero sejam associados a doenças mentais nas plataformas Instagram, Facebook e Threads. Foto: divulgação
-
Donald Trump, Elon Musk e Linda Yaccarino, presidente-executiva do X, elogiaram as mudanças nas plataformas rivais. Foto: Victor Gonzalez Couso/Flickr
-
Continue após a Publicidade
-
A decisão surpreendeu parceiros de verificação de fatos, como o editor-chefe da "Check Your Fact", Jesse Stiller. "Não sabíamos que essa mudança estava acontecendo e isso é um choque para nós", disse. Foto: Julian Christ Unsplash
-
Em seu discurso, o bilionário dono da Meta afirmou que irá trabalhar ao lado de Trump "para pressionar os governos de todo o mundo que visam perseguir empresas americanas e pressionando para implementar mais censura". Foto: reprodução/youtube
-
"A única maneira de combater essa tendência global é com o apoio do governo dos EUA. E é por isso que tem sido tão difícil nos últimos quatro anos, quando até mesmo o governo dos EUA pressionou pela censura", afirmou Zuckerberg. Foto: reprodução/instagram
-
Continue após a Publicidade
-
A Meta tem se aproximado cada vez mais de Donald Trump. Em dezembro/24, a empresa anunciou a doação de 1 milhão de dólares para a cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA. Foto: divulgação
-
Além da Meta, a Amazon e a Apple são outras gigantes da tecnologia que têm estreitado laços com Trump. As duas empresas também doaram US$ 1 milhão para o republicano, de acordo com o portal Axios. Foto: Pao Pattarapol Unsplash
-
O bilionário Elon Musk, por sua vez, chegou a doar cerca de US$ 75 milhões para um grupo de apoiadores de Donald Trump, segundo uma reportagem da agência de notícias Reuters. Foto: Reprodução do Instagram @elonmusk
-
Continue após a Publicidade
-
Em entrevista dada à GloboNews após o anúncio da Meta, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a nova decisão da empresa é preocupante. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
-
Segundo o ministro, as novas diretrizes "retiram dos seus controles os filtros de fake news, aderindo um pouco a mentalidade de que liberdade de expressão inclui calúnia, mentira, difamação e tudo mais". Foto: reprodução/globonews
-
As "notas da comunidade", recurso que agora será implementado no Facebook e Instagram, permitem aos usuários adicionar informações contextuais a postagens potencialmente enganosas. Foto: reprodução/x
-
Continue após a Publicidade
-
No X, colaboradores escrevem notas explicativas, que só se tornam públicas se forem avaliadas como úteis por pessoas com diferentes perspectivas. O intuito, em tese, é reduzir o viés ideológico promover imparcialidade. Foto: reprodução/x
-
No entanto, o sistema enfrenta críticas, como o risco de manipulação por grupos organizados e a insuficiência da moderação comunitária para combater desinformação em grande escala. Foto: freepik stockgiu