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Um acordo entre vereadores de Belo Horizonte e representantes do transporte suplementar e táxi-lotação da capital foi firmado na tarde desta segunda-feira (16/5). Em reunião na Câmara Municipal, as partes decidiram o valor de subsídios pagos pelo poder público e contrapartidas oferecidas aos ageiros, como o aumento de viagens em horário de pico e manutenção do preço das agens.
Dentre os pontos firmados no acordo está o acréscimo de um valor entre R$ 5 e R$ 8 milhões ao subsídio de R$ 10,9 milhões, estabelecido nas tratativas com as empresas de ônibus na última semana. O valor final deste adendo dependerá do crédito de emendas de vereadores. O pagamento será feito até março de 2023, período em que o preço das agens não poderá ser reajustado.
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Segundo o vereador Gabriel Azevedo (sem partido), os pontos definidos neste acordo serão adicionados em emenda com o acréscimo dos valores de subsídio ao Projeto de Lei 330/22, que já está tramitando no Poder Legislativo. De acordo com o parlamentar, a medida busca acelerar a implementação do que foi decidido na reunião desta segunda-feira (16).
Os permissionários do transporte suplementar de BH chegaram a anunciar uma greve a partir desta segunda-feira, mas voltaram atrás após a marcação da audiência na Câmara Municipal. Eles pleiteavam um aumento no subsídio destinados à modalidade de transporte, o que foi conseguido durante encontro com os vereadores.
“Estamos confiando nos vereadores de BH. Dando a eles mais um voto de confiança e continuando os respeitosos serviços de transporte público que oferecemos aos nossos clientes sem paralisação e sem carreata”, disse o presidente do Sindicato dos Permissionários Autônomos do Transporte Suplementar de ageiros de Belo Horizonte (Sindpautras) e do Consórcio Transuple, Jeferson Luiz Gazolla.