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Coronavírus: secretário de Saúde de Minas critica testagem por 'curiosidade' e prega objetividadeParalisação em BH: contra avanço da COVID-19, metrô funciona só em horários de pico nesta quartaConheça a receita do último foco de resistência ao coronavírus na Grande BHDER retira pedra que estava para se soltar na Serra da PiedadeSantana do Riacho prevê abertura comercial para 3 de agostoGrávidas têm direito ameaçado em maternidades durante pandemia de coronavírusEntre os argumentos acolhidos pelo decreto para o recuo na flexibilização estão o fato de Lagoa Santa e Belo Horizonte estarem com capacidade de lotação de leitos já acima de 80%, dificuldades estaduais com o abastecimento de anestésicos e relaxantes musculares para pacientes internados, o aumento de casos confirmados e de óbitos na região, além das orientações do governo estadual para interrupção de reaberturas de comércios e serviços na macrorregião Central, da qual Santana do Riacho faz parte.
Serviços de alimentação podem trabalhar com entrega em domicílio ou no balcão, conforme já estabelecido. O documento é assinado pelo prefeito André Ferreira Torres mas, segundo moradores locais, a decisão se deve também a pressão da comunidade que, desde o início de junho, quando pousadas foram reabertas, se organizou para tentar impedir que o turismo desenfreado voltasse em pleno momento de crescimento do número de infectados pelo novo coronavírus.
No dia 11, moradores ocuparam a saída da ponte que liga os municípios de Jaboticatubas e Santana do Riacho pedindo para os turistas não ocuparem o local. No entanto, no dia seguinte, a reportagem flagrou uma fila quilométrica de carros, causando um congestionamento logo na entrada da Serra, mesmo com todas as cachoeiras fechadas.
Segundo uma das lideranças, após a reabertura muitas pessoas foram flagradas sem máscaras andando pelas ruas, invadindo área de cachoeiras, que estão proibidas de serem usadas, bem como uma quantidade enorme de lixo no local.
"Enquanto os contrários à flexibilização denunciam a falta de condições sanitárias do município para cuidar de pacientes com suspeita do novo coronavírus, os que apoiam a volta às atividades defendem a retomada com cautela, mas não estão dando a devida estrutura, o que nos motivou a entrar com uma ação popular contra a flexiblilização", conta.
A ação ainda não teve julgamento mas, por outro lado, a comunidade acredita que o recuo já foi uma resposta positiva para boa parte da comunidade local.
"Enquanto os contrários à flexibilização denunciam a falta de condições sanitárias do município para cuidar de pacientes com suspeita do novo coronavírus, os que apoiam a volta às atividades defendem a retomada com cautela, mas não estão dando a devida estrutura, o que nos motivou a entrar com uma ação popular contra a flexiblilização", conta.
A ação ainda não teve julgamento mas, por outro lado, a comunidade acredita que o recuo já foi uma resposta positiva para boa parte da comunidade local.